Movimento Reage Bangu se defende dos tumultos de Volta Redonda

O presidente do Reage Bangu Paulo Puertas mostrou preocupação com possíveis responsabilidades que possam ser imputadas ao Movimento no episódio em que um grupo de torcedores do Bangu Atlético, no dia 19 de março, em Volta Redonda, por ocasião do jogo do Bangu contra o time local, se envolveu em briga com a torcida do Volta Redonda, inclusive fazendo vítima.

Segundo Paulo Puertas, de acordo com torcedores e moradores de Bangu, uma parte desse grupo foi a Volta Redonda com a orientação de “pegar os ingressos do jogo com os senhores Celso ou Luiz Mancha”, que mais tarde seriam identificados pela policia militar como funcionários do Bangu Atlético Clube, fato que compromete a direção do clube.

“Essa informação, associada às outras que apontam intimidação desse grupo, impedindo os integrantes da torcida organizada do Bangu, Castores da Guilherme, de cantarem o já famoso “Fora Varela”, me levaram a duas conclusões. Primeiro: o Bangu contratou um grupo para impedir às críticas à sua diretoria; segundo: toda essa confusão vai cair no colo do Movimento Reage Bangu.

Diante disso, ao longo de toda a semana seguinte, procurei as principais rádios da cidade e o jornal que divulgou fotos e vídeos da confusão; conversei com a Diretoria do Volta Redonda; e, protocolei na 93ª Delegacia de Volta Redonda, um registro de ocorrência isentando o Movimento Reage Bangu de qualquer responsabilidade sobre todos os fatos acontecidos naquela tarde”, esclareceu Paulo Puertas indagando: E agora Varela, por que os ingressos estavam com funcionários do Bangu?