Instituto Aço Brasil almoça com o setor – Gerdau e ThyssenKrupp marcaram presenças –

O almoço de confraternização de final de ano do Instituto Aço Brasil com os empresários do setor foi realizado no último dia 26 e trouxe uma novidade; pela primeira vez a imprensa foi convidada.
O convidado especial foi o Ministro do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior senador Armando Monteiro. O vice-governador Francisco Dornelles, o presidente da Associação Comercial e Industrial do Rio de Janeiro Paulo Protásio e o presidente da Firjan Eduardo Eugênio Gouveia Vieira completaram a lista das principais autoridades. Gigantes do setor como a Gerdau e a ThyssenKrupp foram representadas e representaram a Zona Oeste da Cidade do Rio de Janeiro.
A abertura dos trabalhos foi feita pelo anfitrião, presidente do Instituto Aço Brasil, Benjamin Mario Baptista Filho que fez uma breve análise dos números do setor apontando a queda vertiginosa da produção; o Presidente da Firjan Eduardo Eugênio analisou o reflexo da prisão do senador Delcidio do Amaral na economia  e se mostrou esperançoso na capacidade de recuperação do país. “Em visitas ao exterior tenho  ouvido elogios a consolidação da nossa democracia, isso pode agilizar a retomada da economia “, disse; Francisco Dorneles simplificou creditando a crise mundial do setor a inoperância da Organização  Mundial do Comércio.
O ministro Armando Monteiro eximiu o governo atual da responsabilidade sobre a falta de infraestrutura no país (previdência social, orçamento fiscal); propôs um regime fiscal novo, um orçamento flexível, uma política comercial com agenda pro-competitividade com foco na exportação e importação e também apostou na nossa democracia consolidada para superar a crise.
Na coletiva de imprensa que seguiu o almoço, Marco Polo presidente do Instituto Aço Brasil respondeu sobre a ação conjunta das entidades do setor em prol de políticas protetivas, lembrando a reunião da véspera com a presidenta e seus ministros, que prometeu estudar as propostas e responder em 15 dias. ” Duas entidades do setor metalmecanico desistiram de discutir a questão de forma única; mesmo assim pedimos a criação de políticas protecionistas para suportar o reconhecimento da China como economia de mercado a partir de 2016″, confirmou Marco Polo.

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