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Na semana passada, senti vontade de perguntar a vocês, leitores, quais foram os seus melhores momentos de 2022. Eu sonhava com indicações que fossem além dos destaques culturais usuais como “melhor filme” ou “melhor livro” e incluíssem as melhores mudanças das pessoas em suas rotinas.
Passei a última semana deliciosamente inundado por uma maré de suas coisas favoritas muito subjetivas. Hoje, compartilhei suas escolhas.

As melhores coisas que você fez

Alguns leitores encontraram métodos para lidar com a insônia. Mariana Goldstein, de Santa Cruz, aconselhou ler um bom livro. Alice Casé, em Campo Grande, recomendou levantar, fazer um café e adiantar alguma tarefa do dia seguinte, como limpar e organizador os talheres.
O melhor conselho que Laura Ostinho de Bangu recebeu este ano foi: “ Não se precipite, ouça todas as fontes e só depois tome uma decisão. A melhor frase que Kelly Santos, de Realengo, aprendeu a construir foi: “incompetência armada”.
Elaine Tavares, também de Realengo, nos deu sua melhor dica de cultura: Lute para que o Colégio Pedro II disponibilize seu teatro de primeiro mundo para a sociedade local.
A melhor coisa que Wendel Souza de Bangu fez nas horas vagas durante o ano foi comprar presentes e evitar a confusão do comércio de final de ano. Assim, se sentiu calmo nesses dias que antecederam o Natal.

Cultura

Mesmo que não haja fim para as tradicionais listas de melhores do ano, ainda é uma emoção ouvir o que você amou. Recebemos indicações para a Casa de Festas Palace Hall, em Campo Grande; para as histórias de Bangu contadas por Celso de Medeiros, sobrinho de Castor de Andrade, e para a arte plástica do Mestre Saul, em Pedra de Guaratiba. As interpretações de Sérgio Passarinho também foram lembradas, bem como “o pendurar das chuteiras” de Juca Terra Nova.

os cheiros

Você lembrou do cheiro de pão quente das Padarias da Rua Rio da Prata em Bangu; do peixe, nem tão fresco da peixaria no bairro Jabour e dos petiscos do boteco do Faustão em Campo Grande.

As rotinas

Depois de um início de ano difícil, Martha Jobson, do Jardim Bangu, teve a ideia de criar uma caixinha com o rótulo “Coisas boas em 2022” e colocar notinhas dentro, tipo: atividades, algo engraçado que alguém disse, o sucesso de um ente querido, e na véspera de Ano Novo, vai abri-las e lê-las.
Ana Maria Tardeli, de Campo Grande, não permitiu nenhum “estímulo digital” durante as horas úteis do dia. (“Isso significou melhores resultados no trabalho e na família.
Não deu tempo de mostrar todas as participações: Feliz Natal e um Ano Novo pleno de realizações!!!!!
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