- Vereadores da Zona Oeste votam pelo aumento da conta de luz
- 33 presos por tráfico de drogas na comunidade do Catiri, em Bangu
- Por Jessé Cardoso: R$ 50 Milhões para o Centro de Saúde da Zona Oeste
- 84 igrejas na Etiópia mudam suas placas para Shincheonj, Igreja de Jesus, o Templo do Tabernáculo do Testemunho
- Campo Grande vence a primeira na B1: 2x1
Coluna JK: Complexo de vira-lata

Parte da sociedade organizada campograndense e algumas lideranças formadoras de opiniões estão comemorando a derrubada da inoperante estação do BRT Maria Teresa, quando deveriam lamentar a decisão da prefeitura de excluir Campo Grande do Sistema BRT.
“Essa foi a pá de cal no projeto do BRT Campo Grande”.
Quem não conheceu a história pode entender o fato como positivo, mas quem acompanhou a concepção e execução do projeto viu erros bizarros corrigidos a tempo – várias estações tiveram construções interrompidas – e sabe que esta ação significa desrespeito ao bairro de maior contingente populacional e que mais arrecada na cidade; e falta de credibilidade da “governança” local, que comemora a derrubada da estação, esquecendo que perdeu um instrumento de mobilidade urbana, tema da moda que revolucionou o centro da cidade e instalou o caos na Zona Oeste, em particular Santa Cruz e Campo Grande.
Uma sonora vaia para quem se acovardou e se limitou a pedir a derrubada da Maria Teresa quando a pedida era pelo BRT CAMPO GRANDE.