Coluna JK

Aqui não!

O eterno gestor da Lona Cultural de Campo Grande Ives Macena perdeu a paciência com o humorista Sérgio Malandro quando o mesmo voltou a cancelar um show no local e disse: Nunca mais!

“Há um desgaste, é uma data que poderia ser aproveitada por outro artista ou grupos e acaba nos levando ao descrédito, coisa que nos abominamos, mesmo com todas as dificuldades, poucos shows ao longo dos 25 anos de atividades foram cancelados aqui na LONA ou adiados. Procuramos respeitar o público começando sempre dentro do horário as vezes com margem de 15 minutos de atraso que é normal em nossa cultura. Respeitamos sempre o público que é o sustentáculo do nosso trabalho. Por isso em nome da LONA ELZA OSBORNE pedimos desculpas”, desabafou Ives Macena.

Quem garante ?

“O nosso gabinete ( do deputado Jorge Felippe Neto ) esteve hoje reunido com representantes da UEZO e da Secretaria de Ciência de Tecnologia. A boa notícia foi a garantia da Secretaria que até o fim do ano (2017) os 16 professores aprovados em concurso tomarão posse de seus cargos. Além disso, ficou acordada a recuperação financeira gradual da universidade e o pagamento a uma das empresas terceirizadas. Vitória da Zona Oeste!”

De olho

É importante lembrar que o Plano Estratégico Rio permanece em consulta popular até o dia 29 de setembro! Apesar disso, a Prefeitura ainda não divulgou as novas datas do calendário de participação e não deu continuidade à participação online que, em sua primeira etapa, não permitiu comentários sobre as 101 metas e 65 iniciativas estratégicas.

Consegui!!!

Ufa! Cheguei à tempo!
A saga do advogado da “extrema zona oeste”* que ousa advogar na seara Trabalhista não é nada fácil. Sair de casa/escritório três horas antes do horário designado para a audiência e mesmo assim ter receio que não vai chegar a tempo é a nossa realidade.
Em muitos casos as partes e advogados são sediados na Zona Oeste. Impor esse deslocamento é uma violência aos jurisdicionados e aos advogados. Muitos colegas deixam de advogar na seara Trabalhista ou diminuem suas demandas em razão deste terrível fator geográfico e de mobilidade urbana.
Precisamos repensar, junto com o Tribunal, uma solução para o imbróglio.

Waltenir Costa advogado

Casa Cruz
A produtora cultural campograndense Malu Ravagnani lamentou o encerramento das atividades da Casa Cruz lembrando dos 124 anos de bons serviços que se foram e deixou orfãos os campograndenses consumidores de bons produtos, bons livros, material de desenho e artesanato.

Malu Ravagnani destaca seu reconhecimento e gratidão, que certamente é, também, daquelas pessoas que hoje sobrevivem do que aprenderam dentro de suas instalações nas aulas de artesanato e pintura, e agradece o que conseguiu em nome da arte: “muitos banners e faixas para divulgar trabalhos de artistas plásticos foram facilitados por um gerente chamado Manolo que abraçava as causas da arte”, lembra.
Saudosa ela já sente falta do calendário, produto que somente a Casa Cruz tinha, onde ela marcava seus compromissos do ano. “Outubro vai chegar e já não terei meu calendário, a liberdade de ligar para um setor e este encomendar o que nós queríamos, disponibilizando dentro da loja na mesma semana, acabou. Onde conseguir uma prancha pluma ou uma determinada tinta por aqui? Teremos que nos acostumar com o que sobrou dentro desta área e será impossível, Campo Grande está com lojas de produtos de péssima qualidade que nossa arte nem nós merecemos, sofrerão pessoas comuns, pais de alunos, artesãos, artistas plásticos, escolas, etc.que pena, que pena”, lamentou..

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