Arnaldo Menezes: O diálogo dos sonhos
Eis que num total acaso, dois jovens de doze e treze anos, respectivamente, se encontram numa praça e se sentam num dos corroídos e mal tratados bancos, para “trocar uma ideia”. Ambos, óbvio, de celular à mão, afinal sem os GPS familiar, não conseguem cumprir sua agenda, e logo, nem conseguirão voltar para casa, tamanha é a dependência. Diz um deles: – “E aí cara, como está o lance nas tuas paradas?…
Leia Mais